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Sintomas de deficiência de sal no corpo e como combatê-los naturalmente

Falta de sal no corpo e como se manifesta

O sal é absolutamente essencial para o corpo humano. Embora nos tempos modernos se fale frequentemente sobre o consumo excessivo de sal e sua ligação com a pressão alta ou doenças cardiovasculares, a falta de sódio – mineral que é o principal componente do sal de cozinha – pode ser igualmente perigosa. Essa condição, conhecida como hiponatremia, representa um sério problema que pode afetar negativamente a função das células, dos músculos e do sistema nervoso. E o que é pior – os sintomas podem ser tão sutis que é fácil ignorá-los ou confundi-los com os sintomas de outros problemas comuns.

Por que o sal é tão importante para o corpo?

O sal não é apenas um tempero, mas, sobretudo, um eletrólito – substância que ajuda a regular o equilíbrio de fluidos, a transmissão de impulsos nervosos e a contração muscular no corpo. O sódio, principal componente do sal, desempenha um papel crucial na manutenção da hidratação celular ideal e no funcionamento do sistema nervoso. Sem uma quantidade adequada de sódio, não seria possível manter a pressão arterial estável nem o funcionamento correto do cérebro.

A perda de sódio ocorre principalmente através do suor, urina ou diarreia, mas o risco de hiponatremia também aumenta com a ingestão excessiva de água sem a reposição adequada de eletrólitos. Este fenômeno é conhecido, por exemplo, entre atletas de resistência, que durante longos desempenhos bebem litros de água sem repor os minerais.


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Como reconhecer que o corpo está com falta de sal?

A deficiência de sal no corpo pode inicialmente se manifestar de forma muito sutil. Muitas pessoas associam os sinais iniciais mais com cansaço, exaustão ou até mesmo sobrecarga mental do que com um desequilíbrio mineral. Frequentemente, os sintomas pioram gradualmente e podem ser confundidos com outros problemas de saúde.

Os sintomas mais comuns de deficiência de sal no corpo incluem:

  • Forte cansaço e fraqueza
  • Tontura ou confusão
  • Cãibras e tremores musculares
  • Náusea ou vômito
  • Mudanças de humor e irritabilidade
  • Perda de apetite
  • Dores de cabeça
  • Pressão arterial baixa
  • Em casos extremos, convulsões ou perda de consciência

Imagine, por exemplo, uma mulher de meia-idade que tenta levar uma vida saudável – bebe grandes quantidades de água, faz exercícios regularmente e limita o sal conforme recomendado. Após algumas semanas, ela começa a notar que se sente estranhamente exausta, perde o apetite e sente tontura durante o exercício. Ela consulta um médico que descobre que ela sofre de hiponatremia – seu corpo está excessivamente hidratado, mas falta eletrólitos essenciais. Neste caso, é evidente que mesmo um "estilo de vida saudável" pode não estar isento de riscos se faltar equilíbrio.

Quem está em maior risco?

Aqueles que suam muito – como atletas ou pessoas em trabalho físico árduo – devem estar atentos à deficiência de sódio. Também estão em risco idosos, cujos corpos já não conseguem manter o equilíbrio de fluidos tão bem, e aqueles com problemas renais, hepáticos ou tireoide. O risco também existe para pessoas que tomam diuréticos, seguem dietas rigorosas sem sal ou têm distúrbios alimentares.

Para todos esses grupos, é importante monitorar a ingestão de sódio e consultar um especialista sobre quaisquer mudanças. Não é necessário recorrer a petiscos salgados, mas é importante saber como fornecer ao corpo a quantidade adequada de minerais – por exemplo, através de caldos minerais, sucos de vegetais, alimentos fermentados ou suplementos naturais de sal.

Mitos sobre sal e saúde

Ainda persiste na sociedade a ideia de que o sal é prejudicial e deve ser evitado completamente. Essa visão é simplista e frequentemente perigosa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda uma ingestão diária de até 5 gramas de sal, o que equivale a aproximadamente uma colher de chá. Para a maioria das pessoas, isso significa limitar alimentos processados, onde o sal está escondido.

No entanto, evitar completamente o sal é um absurdo. Um estudo publicado no New England Journal of Medicine mostrou que uma ingestão extremamente baixa de sal pode estar associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, assim como o consumo excessivo. O equilíbrio é, portanto, a chave – como é para a maioria dos aspectos da nutrição.

Como repor sal de forma natural e saudável

Se você suspeita que sofre de deficiência de sódio, não é necessário recorrer imediatamente a eletrólitos embalados ou bebidas esportivas cheias de açúcar. Existem muitas maneiras naturais e saudáveis de fornecer ao corpo a quantidade necessária de sal.

Alimentos fermentados como chucrute, kimchi ou picles fermentados são ótimas fontes de eletrólitos naturais. Caldo de vegetais, especialmente quando preparado com sal marinho de qualidade, ajuda não só na hidratação, mas também fornece outros minerais essenciais, como potássio e magnésio. A água de coco também é uma bebida isotônica natural que o corpo absorve bem.

Muitas pessoas também usam tipos naturais de sal, como sal do Himalaia, celta ou havaiano. Esses sais podem ter uma quantidade semelhante de sódio ao sal de cozinha comum, mas contêm também oligoelementos como cálcio, zinco ou ferro. São, portanto, mais adequados para o consumo regular em pequenas quantidades.

O que fazer se suspeitar de deficiência de sal?

Se você sentir alguns dos sintomas descritos acima e suspeitar que possam estar relacionados a níveis baixos de sódio, é importante não subestimar a situação. Em casos leves, a inclusão de caldos minerais ou o aumento da ingestão de eletrólitos pode ajudar. Em casos mais graves, no entanto, é necessário um exame especializado, idealmente na forma de exames de sangue, que confirmem ou refutem a hiponatremia.

O tratamento depende da causa e da gravidade. Em alguns casos, basta ajustar a dieta, em outros pode ser necessária uma infusão de eletrólitos. O médico também pode recomendar ajustes na medicação ou mudanças no regime de hidratação.

Como disse o clássico Paracelso: "Tudo é veneno, depende apenas da dose." E com o sal isso é duplamente verdadeiro. Sua ausência pode ser tão perigosa quanto seu excesso.

Portanto, em vez de eliminar o sal da dieta sem pensar, é importante encontrar um equilíbrio saudável que forneça ao corpo exatamente o que ele precisa. O sal não é inimigo. É uma parte vital do nosso ambiente interno – e quando falta, o corpo nos avisa muito claramente mais cedo ou mais tarde.

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